domingo, julho 30

4 Notas Soltas

  1. O SCP vence o Torneio do Guadiana. Sem dúvida foram os verdes e brancos quem melhor futebol praticou e a forma categórica com que cilindrou o SLB é exemplo disso. A formula é fácil apostou-se na continuidade (como no meu FCP).O trabalho de base já estava lá, a equipa tem uma identidade e agora é só afinar e reforçar posições mais frágeis (o que parece estar a ser bem feito). É verdade que ainda é cedo para tirar conclusões, mas neste momento a maior ameaça ao campeão parece ser uma equipa extremamente felina, que usa um leão ao ponto e pumas nos ombros.
  2. Simão não chega a acordo com Valência. Pelo que aparece na net o pequeno grande extremo não se inibiu de pedir mais de 2 milhões de Euros de ordenando por época, superando claramente os 1,8 milhões que o não muito maior David Villa, a estrela do plantel, aufere. Isto é claramente pensar em grande. Das três uma, ou Simão não quer ir para o Valência e isto é um pretexto para anular o negócio e ficar na Luz, ou foi demasiado ganancioso e tentou jogar com o facto da apresentação do plantel ser no dia seguinte, ou vai ter que pensar mais pequeno e negociar um ordenado mais modesto. Qualquer que seja a opção, saberemos nas próximas horas.
  3. SL Benfica Vs Austria de Vienna. Acredito que os portugueses irão seguir em frente, mas atenção que esta equipa austríaca não é pêra doce. O plantel parece equilibrado, com uma média de idades baixa e com alguns jogadores bastante interessantes. Vão lá, mas com calma.
  4. Amanhã sai a lista de dispensas do FC Porto. Vamos lá ver que surpresa nos reserva Co Adriaanse, só espero que não se arme aos cucos e que não se esqueça de mandar o Bruno Alves de volta para a equipa de luta greco-romana donde, aliás, nunca devia ter saído.

sábado, julho 29

Champions






O Benfica irá encontrar na 3ª pré eliminatória o Austria Viena. Para seguir em frente apenas terá que começar a jogar futebol, o que não aconteceu nos ultimos 2 jogos de preparação.

Se todos os favoritos conseguirem concretizar a sua superioridade na 2ª e 3ª pré-eliminatória, o alinhamento nos potes fica assim definido:

Pote 1
FC Barcelona 127.06
AC Milan *** 129.020
Real Madrid 120.006
FC Internazionale 112.020

Liverpool*** 105.950
Arsenal *** 101.950
Manchester United 100.950
Valencia *** 95.006


Pote 2
Olympique Lyon 89.757
FC Porto 87.533
PSV Eindhoven 81.640
Bayern Munchen 80.960
Chelsea 79.950
AS Roma 76.020
Ajax*** 60.640
Celtic 60.023

Pote 3
Lille OSC*** 54.757
Sporting 54.533
Benfica*** 51.533
Girondins Bordeaux 47.757
Steaua Bucuresti**46.381
Werder Bremen 43.960
Olympiakos 43.587
CSKA Moscow*** 42.504

Pote 4
AEK Athens*** 39.587
Anderlecht38.980
Dinamo Kiev** 36.770
Levski Sofia**35.016
Shakhtar Donetsk *** 33.777
Galatasaray*** 33.634
Hamburger SV*** 30.960
Slovan Liberec*** 28.769

** 2ª pré-eliminatória
***3ª pré-eliminatória

sexta-feira, julho 28

quinta-feira, julho 27

Torneio do Guadiana


SPORTING 3 - 0 BENFICA

Se na primeira parte o domínio já era leonino, o balanço dos 90' é claramente favorável ao Sporting. Tacticamente superiores - o Benfica não conseguiu articular mais do que meia duzia de jogadas no jogo todo - fisicamente mais fortes e tecnicamente mais evoluídos.

No Sporting é difícil apontar um jogador que não tenha estado bem. No Benfica é complicado destacar pela positiva um jogador.

Continuo com a ideia que estes jogos valem por 10 treinos ou jogos contra equipas de quarto escalão.

P.S. Yannick Djaló é uma nova estrela a despontar em Alvalade. Já agora, à atenção do senhor da SIC, é Djaló e não Dialó.

Carlos é Bueno e Bueno é bom?

Está encontrado o "tal" ponta-de-lança que Paulo Bento tanto pediu. Trata-se de Carlos Bueno, um avançado uruguaio de 26 anos que vem por empréstimo do Paris Saint-Germain. No clube francês esteve apenas uma época e não foi nada feliz. Na sombra de Pauleta, jogou apenas 12 partidas e não marcou qualquer golo. Um registo muito fraco comparado com o que conseguiu ao serviço do Peñarol, onde apontou diversos golos que lhe abriram as portas da selecção (9 golos em 15 jogos pelo Uruguai). Bueno tem a alcunha de El Loco e a sua saída do Peñarol foi litigiosa, tendo o clube uruguaio colocado um processo contra o jogador no Tribunal Arbitral de Desporto, o qual acabaria por dar razão a Bueno. Ainda bem que o caso deste jogador já está resolvido. É que o Sporting não pede os registos criminais...

Mudança de opinião...

Quando, no final do Portugal-México do recente Mundial, a FIFA escolheu o mexicano Fonseca como melhor em campo, achei que a escolha tinha sido injusta, pois o mais valioso do jogo, em minha opinião, tinha sido Simão. Passado todo este tempo, depois de reflectir bem, cheguei à conclusão de que, afinal, a FIFA decidiu bem. Realmente, este Fonseca é bem melhor do que Simão. Nada como aprender com quem verdadeiramente percebe de futebol!

terça-feira, julho 25

Calcioca...mbalhota

Afinal parece que a justiça italiana não é assim tão exemplar como isso, o que até não é de estranhar, uma vez que nunca serviu de (bom) exemplo para ninguém.

De que cor serão os apitos que se sopram por lá?

Será desta?

Tristán e Benfica têm acordo por 3 anos.
Será desta que o Sportugal acerta uma?

segunda-feira, julho 24

Lamentável!

No dia em que Paredes foi apresentado, ficou a saber-se que o Sporting pretende rescindir contrato com o central Moisés. O jogador mantinha um litígio com os russos do Krylia Sovetov e a FIFA decidiu suspender o brasileiro por 4 meses. O Sporting alega desconhecimento em relação a este processo e acusa o jogador e o seu empresário de omitirem toda esta situação durante a fase negocial. Sendo certo que Moisés agiu de má-fé, não deixa de ser bastante estranho que um clube como o Sporting avance para uma contratação sem ter em seu poder todos os dados em relação à situação profissional do jogador a contratar. Um erro grave e que prejudica a preparação da equipa para a época 2006/2007.

Alguém me explica?

Dezembro de 2003 - Como Cristiano e Cabral não convencem, numa solução de recurso, Ricardo Rocha costuma ser o defesa-esquerdo titular do Benfica.
Janeiro de 2004 - Para suprir esta lacuna, é contratado o 'internacional' grego Fyssas. Com ele, o Benfica conquista a Taça de Portugal 2003/2004. Aliás, é da sua autoria um dos golos da final (2-1, diante do FC Porto).
Julho de 2004 - É contratado o francês Dos Santos para, de uma vez por todas, haver dois jogadores para a posição em causa. Depois de árdua disputa com Fyssas, acaba por conquistar a titularidade. Com ambos - bons jogadores, sem serem foras-de-série -, o Benfica é campeão nacional 2004/2005. Finalmente, parece ter deixado de haver problemas numa posição problemática em épocas anteriores (quem não se lembra de Pesaresi, Escalona, Rojas ou Harkness?).
Julho de 2005 - É contratado o brasileiro Léo. Melhor do que os antecessores, a sua aquisição acaba por originar a dispensa de Fyssas para o Hearts (Escócia).
Janeiro de 2006 - Dos Santos é cedido ao Monaco.
Julho de 2006 - O treinador do Benfica, Fernando Santos, solicita a rápida contratação de um defesa-esquerdo.
Isto faz sentido?

domingo, julho 23

Só mais um?

Pela experiência e qualidade era óptimo ver Caneira e Tristán no Sporting. Tratam-se de 2 jogadores que elevariam, sem qualquer dúvida, a qualidade do grupo. Se no caso do ponta de lança, se não vier ele virá outro, no caso do defesa as coisas podem ser diferentes. Paulo Bento afirmou que, caso não se concretize a vinda do Caneira, não será ninguém contratado para o seu lugar. Posso ser pessimista, mas não acredito que Tello e Ronny dêem conta do recado na ala esquerda. Para além de que nenhum deles pode ser utilizado no eixo da defesa.

sábado, julho 22

Manuel Fernandes regressa a Portugal.

O Portsmouth adiou (!?) a contratação de Manuel Fernandes, depois do jogador português ter feito os exames médicos.

Nesta história, há qualquer coisa que não bate certo. Basta pensar um bocadinho.

O que fazer a McCarthy?

Deve ser esta a questão que preocupa os dirigentes do FCP.
Ontem tive de passar uma vista de olhos pelo relatório de contas do FCP, para esclarecer uma dúvida, e voltei a bater com os olhos, em 2 ou 3 pontos interessantes que na altura me chamaram à atenção mas para os quais não dei o devido “tratamento”
A última comunicação diz respeito ao penúltimo trimestre da época passada, com o ano fiscal do FCP a terminar em 30 Junho.
Nesse trimestre o FCP conseguiu a “proeza” de baixar os seus custos com o pessoal em mais de 25% e ainda assim terminar o trimestre com um resultado negativo de 17.5 m€.
Como nota o relatório refere que sendo um trimestre intercalar não se pode fazer grandes conjunturas sobre o resultado final do exercício, diz o relatório de contas do trimestre:
“As contas a apresentar a 30 de Junho de 2006 poderão ser influenciadas pelas mais valias de transferências de jogadores a concretizar no último trimestre, variável que tradicionalmente tem um impacto económico e financeiro significativo.”
Ora, embora as contas ainda não tenham sido apresentadas, pode-se facilmente especular e antecipar algumas coisas.
Em primeiro lugar a ausência de vendas do FCP este ano. Algo que deve ser preocupante, uma vez que é assumido pela própria SAD que “As mais valias resultantes da venda dos direitos desportivos de jogadores têm representado uma parte substancial dos proveitos da F.C.Porto, SAD e numa perspectiva mais ampla, de muitas sociedades deste sector de actividade que assim equilibram os seus resultados de exploração.”
Dos jogadores que saíram após a apresentação do último relatório conhecido, ou seja no último trimestre do ano fiscal passado, há a registar Diego (6 milhões), Sonkaya (Emprestado à Académica), Hugo Almeida (emprestado ao Werder Bremen), Ivanildo (Emprestado ao U. Leiria), Cesár Peixoto (emprestado ao Celta de Vigo) e mais uns tantos empréstimos (Paulo Machado, Bruno Vale, Maciel, Areias, Helder Barbosa e Postiga)
Ou seja 6 milhões pela venda de Diego foi a única verba significativa realizada, muito pouco atendendo ao valor obtido no ano passado “No exercício 2004/5 os proveitos decorrentes desta actividade, ou seja, as mais valias líquidas que resultam de transferências (ao valor da venda têm que ser subtraídos os custos inerentes a cada negócio e o valor residual desses activos) somaram 31,2M€, ou seja, 40% dos proveitos operacionais do período. Estão aqui contabilizadas as transferências dos jogadores Pedro Mendes, Derlei, Carlos Alberto, Costinha, Maniche, Seitaridis e outros com menor expressão.”
É fácil concluir, igualmente, que os 6 milhões obtidos pela venda do Diego, tenham sido em parte canalizados para as aquisições entretanto já firmadas este ano. João Paulo (Leiria), Diogo Valente (Boavista), Ezequias (Académica) e Sektioui (AZ Alkmaar), mas agora para dar a prenda final pedida por Adriaanse, as coisas estão mais complicadas.
Ou seja do plantel que se mantêm, o Porto não têm muitos activos que lhe permitam equilibrar os seus resultados, Ricardo Costa (falou-se em 5 milhões para França), Lucho, Quaresma e McCarthy (fala-se hoje em 5 milhões para Inglaterra, mas o seu empresário já veio dizer que o contrato é para cumprir até ao fim, não admira sendo o último ano de contrato de McCarthy com o Porto)
Estamos então numa encruzilhada?
Eu acredito sinceramente que sim.
No ano passado (época 2004/2005) o resultado consolidado deu-nos um valor negativo de – 2 milhões de € (quase na totalidade gerado pela SAD), em contraste com o resultado positivo (anormal) obtido em 2003/2004 de 24.8 milhões (fase ao efeito Mourinho e desmantelamento da equipa campeã da Europa), antes em 2002/2003 o resultado final do exercício tinha sido uns respeitáveis – 18,1 milhões de € negativos, na minha opinião no ano passado só não atingiu valores próximos deste muito por culpa dos 31.2 milhões de € que o FCP realizou em valias líquidas de transferências de jogadores (como está referido anteriormente), agora este ano tendo em conta o resultado do penúltimo trimestre que já atingia – 17,48 milhões de € negativos, a não venda de qualquer activo significativo, excepto Diego, e a não perspectiva de venda de mais nenhum jogador (Ricardo Costa e McCarthy seriam provavelmente os únicos que Adriaanse estaria disposto a abdicar, mas o segundo já veio dizer que não sai), permite concluir que este ano 2006/2007 será fulcral para as finanças do FCP.
Uma boa participação na Liga dos Campeões é essencial, assim como a quase obrigatoriedade em antecipar receitas ou proceder a aumentos de capital.
Em Março já celebraram um contracto com a TBZ com duração de 10 anos e com receitas mínimas de 1.35 milhões ano, há pouco mais de uma semana anunciaram o novo cartão de sócio, numa clara colagem à iniciativa do Benfica e procurando captar mais associados. Será que chega? Julgo que não.
Uma hipotética má época do FCP este ano, coloca em causa o actual plantel, e a permanência das duas jóias da coroa Lucho e Quaresma, uma vez que não há mais nenhum jogador capaz de, por si só, geral verbas significativas, e atenção que Lucho só é detido em 50 % pelo FCP.
Cumprimentos,
Rui Horta


email enviado por Rui Horta

sexta-feira, julho 21

Sic transit gloria mundi

Uns e os outros - Rogério de Brito, dirigente do Sporting, disse que é muito importante que o seu clube volte a integrar os órgãos da Liga de Clubes. As declarações passaram despercebidas. Tivesse sido Luís Filipe Vieira ou outro dirigente do Benfica a pronunciá-las e logo viriam os defensores das mil e uma virtudes clamar aqui d'el rei que os gajos querem continuar a dominar aquilo tudo. Mas como no Sporting é tudo gente séria...
E se repetíssemos o exemplo? - Na ressaca do 'calciocaos', os italianos escolheram uma mulher para Directora-Geral da sua federação. Num mundo maioritariamente de homens, talvez não fosse má ideia seguirmos este exemplo. Poderia ser uma lufada de ar fresco. Ao invés, como se pretende alguém de fora do futebol, parece que se avizinha uma luta política PS/PSD (Miranda Calha vs Hermínio Loureiro). E o Major continuará por ali...
Decididamente, sem futuro - Que futuro pode estar reservado a uma modalidade que, nos quartos-de-final do Europeu, apresenta resultados como 24-0, 11-1 e 10-0 e que, na fase de grupos, teve uma equipa a não marcar propositadamente mais de 4 golos, para ter via aberta até à final? O hóquei em patins tem-nos proporcionado alegrias ao longo dos tempos, mas no mundo inteiro ninguém liga a este desporto. Até porque a bola é muito pequena e, por vezes, nem se consegue vê-la entrar na baliza...

quarta-feira, julho 19

Milhões

Se o Manuel Fernandes vale 15 milhões, quanto é que valerá um João Moutinho ou um Raul Meireles?

Manuel Fernandes no Portsmouth.

Manuel Fernandes foi vendido ao Portsmouth, de Inglaterra, por cerca de 15 milhões de Euros, sendo que, apenas metade desse valor é recebido pelo SLB.

Manuel Fernandes vai ganhar 5 vezes mais do que ganhava no SLB e vai disputar uma das Ligas europeias mais exigentes e mediáticas.

O SLB fica mais pobre, é um facto. Especialmente se nos lembrarmos do Beto...

Este é mais um caso de um jovem jogador português que opta por sair para um clube sem expressão no mundo do futebol. Ficar no SLB, onde teria espaço para crescer, seria, na minha opinião, a melhor decisão.

E porque não?

Liedson admitiu naturalizar-se português - «Se algum dia for convidado a fazê-lo, não hesitarei em fazê-lo, sinto-me bem em Portugal» - o que lhe permitiria ser convocado para jogar na selecção nacional portuguesa.

1) Existe vontade expressa do jogador.

2) O precedente já foi aberto há bastante tempo e, salvo algumas excitações momentâneas, ninguém o contesta. Apesar da designação "nacional" cada vez fazer menos sentido face às contingências do futebol "moderno".

3) O jogador tem qualidade mais que suficiente para ser titular da selecção nacional. Acho inclusivamente que é o melhor do grupo formado por Pauleta, Nuno Gomes e Postiga.

Sendo assim, estão à partida reunidas as condições para avançar com o processo. Duvido muito que ficássemos pior...

terça-feira, julho 18

O capitão

Será o Custódio um ídolo dos adeptos como foram os ultimos capitães Beto, Sá Pinto ou P. Barbosa (para não ir mais longe)?
Será o Custódio um líder de balneário?
O que é que o Custódio tem de especial para além de fazer parte de um grupo restrito de amigos?
Ainda por cima não deve jogar muito...

segunda-feira, julho 17

Reunião secreta.

Foi realizada a semana passada qualquer coisa organizada pela liga de futebol com o nome de supergala. Este evento ao que consegui pesquisar, com alguma dificuldade, teve como objectivo premiar os melhores, do ponto de vista de alguém, da época passada.
No beberete, deve ter existido um beberete, entregou-se a taça ao campeão, se alguém tiver uma foto do trofeu por favor disponibilize, que eu nem tinha conhecimento de uma taça de campeão.
Foram também atribuídos prémios individuais, mas nesta altura de inicio de época com entradas e sadias de jogadores, com o Mundial de premeio, já ninguém se deve lembrar, como eu, o que se passou.
Ao que consta estiveram presentes no local jogadores, equipa técnica e dirigentes. Quanto a adeptos, penso que não, mas também para que partilhar o momento com essa classe prescindível ao futebol que são os adeptos.

sábado, julho 15

Nós, por cá, tudo bem.

Ainda sobre o assunto do "post" anterior, gostaria apenas de acrescentar um ou dois pontos.

Não sei se "lá fora é que é" - a justiça, neste caso -, apenas sei que, em Portugal, um arguido num processo de corrupção foi recebido na Assembleia da República, pela "facção" portista dos dignos representantes dos mais altos interesses portugueses. A mim mete-me nojo.

A rapidez com que a "bronca" italiana foi resolvida leva-nos a concluir que, em Portugal, o poder que alguns têm, sobrepõe-se às leis, encostando às cordas todos aqueles que, todos os dias, lutam por um país justo, negando-se a ceder, por pouco que seja, ao conluio e à corrupção.

O Apito Dourado é uma vergonha aos olhos de todos os desinteressados na matéria. O que está em causa nem é a necessidade de achar culpados, mas sim a necessidade de continuarmos, iludidos que seja, empenhados em acreditar naqueles que querem que este país seja mais parecido com o que os outros têm de melhor.

Nem de propósito: Nuno Assis foi considerado "inocente" no caso de doping que, como se sabe, o impediu de exercer a sua profissão durante seis meses, na época passada. Agora é tudo a meter a viola no saco, não é?

Entretanto, Scolari é o chefe da selecção até ao final do Euro2008. Tenho pena.

sexta-feira, julho 14

Veredicto


Vai abrir a época de saldos em Itália!

Juventus - relegada para a série B com 30 pontos de penalização e perda do campeonato 2005-06 (não atribuído a nenhum clube)
AC Milan - impossibilidade de jogar na Champions e penalização de 15 pontos no próximo campeonato.
Fiorentina - relegada para a série B com 15 pontos de penalização
Lazio - relegada para a série B com 7 pontos de penalização

Principal consequência:
O Sporting está agora dependente apenas de uma escorregadela, na 3ª pré-eliminatória, de um dos 5 cabeças de série à sua frente no ranking, para ascender ao pote 2 da Champions!

quinta-feira, julho 13

Novo triunfo do Benfica

Depois de ter falhado a estreia do Benfica na pré-época, tive oportunidade de ver ontem o jogo frente ao Shaktar Donetsk, que resultou numa agradável vitória (2-0). O jogo teve todas as características de início de época, mas já deu para ficar com as primeiras impressões. O que se pôde ver então? Um Rui Costa que mantém características que o notabilizaram, como a visão de jogo e a precisão no passe. Resta saber como resistirá fisicamente a uma época desgastante e como se comportará quando os adversários lhe derem menos espaço ou os campos estiverem mais pesados; o mesmo Marcel; o mesmo Manduca; o mesmo Beto; um Nélson algo nervoso, mas que melhorou perto do intervalo; 'centrais' (Ricardo Rocha, Anderson e Alcides, que jogou quase todo o tempo a lateral) ainda algo descoordenados; um grego a rever (Katsouranis); um belíssimo golo do outro grego (Karagounis), que precisa de ganhar velocidade; um Moreira recuperado; um russo triste (Karyaka); um Manu muito mexido; um Mantorras entusiasmado e irritado por o jogo ter acabado; um José Fonte a querer impor-se; um Tiago Gomes verde; um brasileiro com pinta (Diego); João Coimbra, Paulo Jorge e Marco Ferreira discretos.
Ainda é cedo para conclusões - até para saber se este sistema de jogo, sem extremos declarados, será mais adequado -, mas já deu para ver algumas coisas. Umas boas, outras nem por isso. E ainda há Moretto, Quim (?), Luisão, Léo, Petit, Manuel Fernandes (?), Simão (?), Nuno Gomes, Miccoli e o avançado que falta. Ilusões? As de sempre. Receios? Alguns...

quarta-feira, julho 12

Emoção e Razão

Lia há dias no fórum Artinova uma discussão sobre as desvantagens, actualmente, de ser sócio do Sporting face aos que não o são. Realmente, o que é que leva as pessoas a serem sócias de um clube? Apesar do preço dos bilhetes ser mais barato, se se somar o preço das quotizações mensais facilmente se verifica que quem quiser apenas pagar o mínimo para ir ao estádio, racionalmente, é mais vantajoso ser não sócio. O que é que leva então uma pessoa a tornar-se sócia de um clube? Basicamente é uma questão afectiva, emocional.

Vários estudos confirmam que os clubes de futebol vendem é emoções, de preferência “consumidas”em grupo por tribos de adeptos, desejosos de partilhar sentimentos e experiências quase religiosas com os seus clubes do coração. É a busca da emoção, da partilha, de viver experiências em comunidade com outros correligionários que faz com que as pessoas vão aos jogos e fazem com que comprem os produtos relacionados com o clube. As receitas de bilheteira, royalties de merchandising, publicidade, etc são consequência dessa procura de experiências. A indústria do futebol é uma indústria de emoções. Mas não só!


Tive acesso às apresentações de Miguel Bento e André Rocha, directores de marketing de Benfica e Sporting respectivamente, no ultimo congresso da APPM, precisamente sobre o tema do consumo de produtos relacionados com o futebol. Num mercado onde a emoção é o driver da compra em 90% dos casos, o que é que se pode fazer para aumentar, expandir o mercado? A resposta proposta por ambos assenta em “racionalizar” o consumo destes produtos. Ou seja, conseguir vender os podutos àqueles para quem a componente racional da compra é mais importante do que a componente afectiva de ser sócio porque é o clube do coração. Para aqueles cujo argumento para não ser sócio é: “Eu não sou parvo, não dou dinheiro a chulos. Para quê pagar mais para ser sócio se posso ir à bola por menos dinheiro?”.

O Benfica foi pioneiro com o seu kit. Quem usufruir em pleno das vantagens oferecidas acaba por “pagar” aquilo que dispendeu. O FC Porto apresenta hoje um conjunto de vantagens muito atractivas nas quais se destaca a possibilidade de fazer chamadas grátis entre os sócios do FC Porto na TMN. O Sporting, acredito, será o próximo a tentar conferir racionalidade a um negócio onde, para uma certa franja, ela é importante. É um passo que os clubes, profissionais, deverão dar. Basta ver a dependência que os 3 grandes têm das receitas de quotizações para se perceber que só têm a ganhar se conseguirem captar associados por outra via.

Mi-Mi-Miccoli.










Já está.

terça-feira, julho 11

A factura.

Será que posso pedir a isenção (reembolso) do I.V.A. que paguei na compra da bandeira?

Regresso ao trabalho

O plantel do F.C.Porto iniciou ontem a preparação da época 2006/7. Não existem grande mexidas ao grupo que venceu a taça e se sagrou campeão na época transacta, mas as que existem são à partida questionáveis. Os optimistas dirão que Co Adriaanse é corajoso, os menos afoitos que continua burro, eu não sei... a época passada fartei-me de questionar as opções do homem e ele do fim acaba-me campeão e com o caneco.

Olhando o saldo entre as entradas e saídas temos algumas dúvidas em relação ao incremento na qualidade:

Saídas - Diego, Postiga, Hugo Almeida, César Peixoto e Sonkaya (Hip hip urra!!!)
Entradas - Diogo Valente, Ezequias e João Paulo

Vamos lá ver o que é que isto dá, mesmo assim sem o super ponta de lança que está para chegar, menos de 15 pontos de avanço no final é derrota (este optimismo de pré-época é de facto algo extraordinário).

Mais Scolari?

Quem por aqui passa com frequência estará ciente das críticas que tantas vezes teci ao trabalho de Luiz Felipe Scolari enquanto seleccionador nacional.

Importa agora saber se, depois de uma brilhante classificação no Mundial, o técnico brasileiro deverá, ou não, continuar ao "leme" da equipa das Quinas.

Os motivos que levaram à minha postura crítica mantêm-se intactos, razão pela qual o conteúdo continua a ser, a meu ver, inteiramente válido.

No futebol actual, um treinador - e, por maioria de razão, um seleccionador - tem de possuir um conjunto de capacidades que pode ser dividido em três categorias:

- gestão de recursos humanos, ou seja, motivação, liderança e criação de uma mentalidade vencedora, colectiva e individualmente;

- domínio da área da comunicação;

- capacidades técnicas e administrativas, ou seja, competências nas áreas de preparação, metodologia de treino, prospecção, organização e planeamento.

Scolari domina magistralmente a primeira, é bem sucedido na segunda - embora não aprecie o método - mas peca significativamente na terceira.

O concentrado desta observação prende-se, essencialmente, com falta de trabalho ou, se preferirem, com a proverbial preguiça. É mais cómodo confiar em dirigentes incompetentes para definir a programação - estágios, particulares, relações públicas, etc. -, ou em agentes desportivos para chamar jogadores - para além dos 25/27 atletas regularmente chamados, não conhece, nem quer conhecer, as alternativas.

Há, contudo, um legado que sempre ficará ligado ao seu nome. Foi graças a Luiz Felipe Scolari - não só, mas sobretudo - que, pela primeira vez, se criou uma excepcional empatia entre a selecção e o povo português. Foi o ex-campeão do Mundo que potenciou uma relação extraordinária, que marcou os últimos dois anos. Antes de Scolari, as assistências dos jogos de Portugal rivalizavam com as do Leiria, hoje, os portugueses sofrem, riem e choram abraçados, em ruas demasiado pequenas para os acolher a todos.

Isto, aliado aos resultados alcançados, não tem preço e merece a nossa eterna gratidão.

O problema da continuidade centra-se, então, na existência de alternativas, tendo em mente o conjunto de características supracitado, às quais há que acrescentar o estatuto indispensável à liderança de um grupo recheado de "vedetas". Se, entre os portugueses, não me parece que haja qualquer solução válida - excepção feita a José Mourinho que, para já, não está disponível -, também no estrangeiro a busca não será fácil, em função da actual disponibilidade do mercado.

Critiquei Scolari porque, como diz a música, "quero mais", mas não estou disposto a trocá-lo por menos. Ou seja, se a alternativa não for melhor, que fique e, de preferência, que ouça alguns dos reparos que lhe são feitos, de forma a evoluir de forma positiva, eliminando os "defeitos" que lhe são apontados.

Reparem que não pretendo que faça o que lhe dizem - nem corremos o risco, porque teimoso o homem é, e ainda bem -, mas apenas que respeite aqueles que representa. Ao contrário do que pensa, deve explicações aos jornalistas, pois estes são a voz dos portugueses: quem lhe paga tem o direito de saber porque toma certas decisões - seja ele ou a FPF, para quem trabalha.

Sei apenas que o momento é decisivo, pois caberá ao próximo seleccionador a reconstrução desta selecção, já que, deste grupo de 23, são vários os que já não poderão participar no Euro' 08 e muitos os que não vão chegar ao Mundial de 2006.

Assim, caso seja Scolari a protagonizar essa renovação, muita coisa terá de mudar, pois é o próprio seleccionador que pensa não haver alternativas exteriores ao grupo, tanto que, em quatro anos - o maior período de que me lembro num "comandante" luso -, foram raros os atletas que introduziu - com sucesso - no futebol internacional.

PS - No campo das alternativas, deixo um nome que, no meu entender, preenche os requisitos que enunciei: Sven-Goran Eriksson

Alívio...

Do 'site' oficial do Levante:

Laurent Robert fima por el Levante UD para las próximas 2 temporadas
Laurent Robert ha firmado con el Levante UD para las próximas 2 temporadas, por lo que el francés permanecerá ligado a la entidad levantinista hasta el 30 de junio de 2008. El centrocampista de banda izquierda llega a la entidad levantinista procedente del Benfica, donde ha disputado un total de 13 encuentros desde enero y ha anotado 2 goles. Robert inició la temporada 05/06 en el Portsmouth, donde jugó 17 partidos y marcó 1 gol, y en enero firmó por el club portugués. A sus 31 años Laurent Robert ha sido 9 veces internacional con Francia, ha disputado encuentros de Champion League y UEFA, y además de Benfica y Portsmouth ha militado en el Montpellier (desde la 94/95 hasta la 98/99 con un total de 124 encuentros y 19 goles), París SG (desde la 99/00 hasta la diciembre de 01/02 con 61 partidos y 24 tantos) y Newcastle United (desde enero 01/02 hasta 04/05 con 129 encuentros y 22 goles).El nuevo jugador levantinista será presentado hoy martes a las 16:30...

E se Scolari sair?

Em alguns 'posts' já tenho mostrado que não sou um incondicional fã de Luis Felipe Scolari. Faz-me confusão que convoque sempre os mesmos jogadores, independentemente da sua forma, que a maioria deles seja representada pelo mesmo agente, que não tenha em conta outros que poderiam ser úteis, que não aceite falar de quem não convoca, que seja insultuoso em alguns momentos, que assista a tão poucos jogos 'in loco' e que, por vezes, pareça desprezar todos os que o rodeiam ou, pelo menos, aqueles que não lhe pedem a bênção constantemente. Por outro lado, aprecio o espírito da selecção - nunca a vira assim -, a coesão do grupo que criou, o facto de ignorar as pressões dos que se julgam donos do nosso futebol e, também, os resultados que consegue.
No Mundial que agora terminou, voltou a demonstrar não ser um treinador particularmente perspicaz na leitura do jogo e das actuações de alguns jogadores. Nunca saberemos que consequências terão tido a sua insistência em Pauleta e Postiga, por exemplo. Mas, por outro lado, há que reconhecer que a titularidade de jogadores como Maniche e Nuno Valente - que eu questionei no início desta campanha - se revelou acertada e que a sua perseverança em Ricardo terá sido um dos factores mais importantes para a recuperação mental do nosso guarda-redes depois de um início de época tão fraco. Quem diria, em Setembro de 2005, que o veríamos defender três 'penalties' num desempate com a Inglaterra?
Antes do Mundial, tinha muitas reservas quanto ao que seria o comportamento da nossa selecção. Foi melhor do que esperava, com jogadores como Figo, Maniche, Meira ou Ricardo a superarem as expectativas e outros, como Miguel e Ricardo Carvalho a confirmarem a sua categoria, sem esquecer as actuações positivas de Simão, Petit, Cristiano Ronaldo e até mesmo Nuno Valente. Aquém do que esperava ficaram Deco (contra a França parecia estar cansado; diante da Alemanha já não!), Tiago, Paulo Ferreira e Caneira. Pauleta confirmou não estar talhado para as grandes competições; Costinha não me convenceu; Ricardo Costa, Postiga e Boa Morte nem deveriam ter ido à Alemanha; Hugo Viana ainda não deu para perceber se é homem para estas andanças; Nuno Gomes esteve injustamente esquecido no 'banco' (que desperdício!).
A grande questão que se coloca agora é a da continuidade do seleccionador. Para mim, a resposta é muito simples: a FPF só deveria optar pela mudança se encontrasse uma alternativa melhor. E ela existe? Apesar das críticas que Scolari me merece, duvido. Vislumbram alguém capaz de fazer melhor do que o brasileiro, um treinador que esteja disponível e seja suficientemente competente para manter o espírito actual e, simultaneamente, melhorar os pontos mais fracos de Scolari? Se conseguirem, agradeço que me dêem essa pista. Portanto, a menos que seja Scolari a pretender afastar-se (ou que não seja possível o acordo), parece-me que a melhor solução seria a renovação do contrato. Só de pensar que a selecção poderia ficar nas mãos de algum treinador tipo Manuel José até me dá um arrepio...

segunda-feira, julho 10

Como é possível?!?

Depois de ter-se notabilizado pela cabeçada que "espetou" no Materazzi, Zidane acaba de ser considerado o melhor jogador do Mundial. Como pode apelar-se constantemente a que haja 'fair-play' e depois premiar-se quem tem semelhante conduta, independentemente do que o horrível 'central' italiano possa ter-lhe dito e feito? No fundo, a culpa é do Buffon: não o deixou evidenciar-se com aquela brilhante cabeçada em pleno prolongamento e o rapaz teve de encontrar outra forma de usar a cabeça... Afinal, não foi só o Miguel a apreciar o seu maravilhoso 'gesto técnico'...

domingo, julho 9

A verdadeira selecção.

Num campeonato do Mundo em que ganhar por ½ a zero foi sempre o objectivo de todas as equipas, venceu a selecção quem já o faz, bem, há muito tempo.
A verdadeira selecção, todos os jogadores da selecção campeã do mundo jogam em Itália.

Grande Zizou



Tal como Pedro Barbosa, também Zidane acaba a carreira em grande... os génios são assim! Zizou até na cabeçada teve classe. Adieu Zidane!

sábado, julho 8

Um pouco de fado, a pedido de alguns.

Agora sim, acabou para a nossa selecção o Mundial da Alemanha. O balanço final vai, com certeza, demorar vários dias a ser dissecado. Perdemos com a Alemanha, por 3-1, com um golo de Nuno Gomes que, para muitos, era a opção certa para a maioria dos jogos que disputámos.

Gostei do jogo. Gostei da atitude, da postura. O resultado só não é pesado porque, a este nível, as coisas funcionam mesmo assim. Ronaldo foi abalroado julgo que na grande área mas, de facto, não tem a arte de cair de um Henry. Isso não tem. Estava empatado a zero o jogo.

Figo e Pauleta despediram-se. Muito obrigado aos dois. Pauleta é o maior goleador de todos os tempos com a camisola mais importante do país. Figo foi, para mim, o melhor jogador que vi jogar, no âmbito nacional.

Ricardo - Fez um Mundial excelente. Mostrou confiança absoluta e foi um dos melhores da competição, no seu posto. Fez desaparecer o "fantasma" do Baía. Vá lá, houve vergonha na cara de alguns.
Miguel - Não me surpreendeu. Não acompanhei a época que fez no Valência, mas melhorou nos aspectos defensivos.
Carvalho - Outro que não surpreendeu. Um excelente Mundial.
Meira - Perguntar se alguém se lembrou de Jorge Andrade é o melhor dos elogios que se pode fazer.
Valente - Fez um bom campeonato. Foi regular e de facto, foi bem convocado.
Costinha - Esteve pouco sereno. Infantil a expulsão contra a Holanda. Desiludiu-me.
Maniche - Um dos grandes jogadores deste Mundial. Scolari tinha razão aqui também.
Simão - Finalmente arrancou boas prestações na Selecção.
Ronaldo - Foi adulto q.b. para desafiar a arrogância dos adversários. A fama de mergulhador prejudicou-o (assim como a toda a equipa) e isso esteve bem visível neste último jogo. Desequilibrou e foi dos melhores da nossa selecção. E continua a ser o nosso futuro.
Deco - Desilusão. Depois do bom jogo contra o Irão, esperava mais deste jogador. Em especial quando precisávamos de toda a sua arte.
Petit - Globalmente esteve bem. Mas faltou ali qualquer coisa. Pernas?
Nuno Gomes - Quando esteve em campo tornou o ataque mais perigoso. Isso é indiscutível. Mas porque não jogou mais?
Ferreira - Nunca gostei dele. É lento e raramente apoia o ataque com qualidade mínima. Não é opção para substituir Miguel.
Postiga - Não esteve bem, é um facto. Mas por pouco (cerca de um metro) não eliminámos a Inglaterra antes dos 90' com um golo dele. Mas desiludiu-me
, contudo.
Tiago - Outra desilusão. Cansado, cansado, cansado.
Viana - Entrou sempre bem. Não deu para se afirmar mas também... era difícil.

Ficámos sem saber se Scolari sai ou não. Por mim, estou satisfeito. Venha outro, para o contraditório.

Para mim, este Mundial foi verdadeiramente fantástico. A qualidade dos jogos não foi a melhor mas, apesar disso, houve jogos bons, excelentes golos e muita festa. A nossa participação só pode ser considerada altamente positiva. Isso nem sequer se discute.

sexta-feira, julho 7

Interactivo

Agora que a tensão aliviou, podemos voltar a falar de futebol.

Deixo aqui aquele que será, no meu entender, o "onze ideal" deste mundial, bem como uma "second team".

Em 4-2-3-1: Ricardo; Zambrotta, Ricardo Carvalho, Cannavaro e Philipp Lahm; Pirlo, Maniche, Figo, Zidane e Robben; Klose.

"Second Team": Buffon; Miguel, Gallas, John Terry e Fabio Grosso; Tymoschuk, Essien, Maxi Rodriguez, Torsten Frings e Ribery; Henry.

Gostava de saber as vossas opiniões.

PS - Tal como fez com a convocatória definitiva para este Mundial, Scolari entendeu "testar" a opinião pública ao avançar a decisão de deixar a selecção através do seu assessor de imprensa... perdão... jornalista do Record, José Carlos Freitas.

PPS - Acabei de ser obrigado a fazer uma adenda, pois tinha-me esquecido de Ribery no "Second Team".

Em busca do 3º lugar


Não será fácil arranjar motivação para disputar um 3º e 4º lugar quando se esteve tão perto da final. A desilusão e a tristeza da derrota com a França ainda pairam no ar e, muito provavelmente, os jogadores dispensariam com agrado a partida de amanhã. No entanto, este é um jogo importante para Portugal. Não é todos os dias que se chega tão longe numa prova desta dimensão e o fantástico apoio popular dispensado à selecção, "obriga" os jogadores a fazer um derradeiro esforço, ainda que seja nítido o cansaço da maioria dos atletas. Acresce ainda o facto dos alemães terem descansado mais um dia e jogarem em casa. Estes são mesmo as principais dificuldades que a nossa selecção enfrentará amanhã. É que em qualidade individual e colectiva, Portugal nada deve a esta Alemanha (ainda para mais sem Ballack), superando-a mesmo em diversos aspectos.
Qualquer que seja o resultado do jogo de Estugarda, esta selecção ficará na história do futebol português como a mais bem sucedida de sempre (que me desculpem os Magriços!). Se sair com o 3º lugar, tanto melhor.

Dois bicos, no mesmo pau (sem conotação sexual).

Todos nós gostamos de saber o que os outros pensam de nós. Eu não sou excepção. Mas agora que olho para trás, no tempo, fico preocupado. Nunca fiz nada de especial, não tenho uma carreira minimamente sustentada. Para alguns portugueses (alguns, poucos) serei um mentecapto, incapaz e frustrado. Ok, vivo bem com isso, e nem é isso que me preocupa.

Preocupa-me sim, que tão depressa esses mesmos portugueses (alguns, poucos) cataloguem outras pessoas de incompetentes, burras e afins, mesmo que estas, ao contrário de mim, tenham um vasto currículo profissional, recheado de sucessos, deixando atrás de si multidões de agradecimentos.

Lá está. Muitos desses portugueses (alguns, poucos) são os medianos que detestam ser importunados pelo sucesso dos outros. Preferem a mediania onde se inserem, com relativo sucesso, ou não. São os melhores lá do bairro. São os mais inteligentes dos burros. E gostam de o ser porque, simplesmente, não conseguem ser mais nada.

quinta-feira, julho 6

Está a ser bom, mas...

Espero que não se importem que deixe aqui mais umas ideias para discussão relacionadas com o jogo de ontem.

1. O paradoxo de estarmos a perder pela primeira vez quando realizámos a melhor exibição. A nossa 1.ª parte foi muito boa.

2. Cada vez mais, marcar primeiro é importantíssimo. Nos jogos a eliminar só três equipas que marcaram ficaram pelo caminho (Espanha contra a França; México diante da Argentina e esta defronte da Alemanha). Os outros 11 eliminados nem sequer festejaram um golo.

3. A evidência de que é muito complicado marcar golos com Pauleta e Postiga. Que saudades do Nuno Gomes, que, em dia de aniversário, só pôde fazer balões com a pastilha!

4. O inesperado apagamento de Deco. Mesmo sem um Mundial muito exigente - só fez metade dos jogos - mostrou que, tal como aconteceu há dois anos, a época desgastante deixou marcas.

5. Com estas limitações, seria difícil ganhar. Sobretudo, depois de estarmos a perder. A 2.ª parte, tal como a hora contra 10 diante dos ingleses, mostrou a nossa incompatibilidade com a baliza. Já viram há quanto tempo não marcamos um golo?

6. Não, não foi o árbitro. Se ainda hoje sou acusado de faccioso por defender que a mão do Abel Xavier não foi intencional, desta vez o 'penalty' parece-me evidente. E nós escusávamos de passar o jogo a atirar-nos para o chão. Três vezes gritei 'penalty' e três vezes tive de engolir as minhas palavras ao ver a repetição. Ainda que a queda do Cristiano Ronaldo na 1.ª parte possa deixar dúvidas.

7. Os franceses fizeram anti-jogo? Fizeram, sim senhor. E nós não teríamos feito o mesmo em idênticas circunstâncias, esperando que os minutos passassem?

8. Como teria sido bom, para além do mais, derrotar o chauvinismo irritante deles...

9. Fica uma participação que nos orgulha, mas que, ainda que derrotemos a Alemanha, sabe a pouco. Como há dois anos...

Nós por cá tudo bem.

Perdemos. É importante ser dito sem receio. Não gosto, nem entro no campo das vitórias morais. Só perdemos porque queríamos ganhar.
Não nos respeitaram, mas demo-nos ao respeito. Portugal, uma vez mais, consolidou a sua posição como uma das melhores equipas do mundo.
Temos a certeza, também, que desta vez não existirá “caça às bruxas”. “Portugal chegou o mais longe possível” esta frase que nunca percebi muito bem qual o sentido, mas até os mais optimistas ou crentes duvidavam que isso significava sete jogos, e o regresso a casa um dia antes de todos se despedirem da competição.
A sorte não nos acompanhou ontem, mas até dessa não nos podemos queixar, ao analisarmos toda a participação, foi no mínimo equilibrada.
De nada nos vale agarrarmos a um pénalti, que foi, e a um outro que não foi. Fomos eliminados, uma vez mais, por aquele que foi no seu tempo melhor que todos os outros.
O triste fado da derrota, para nós, e para outras trinta equipas. Nós por cá tudo bem, para a próxima vencemos.
Resta-nos o cumprir um ultimo jogo que vale um terceiro lugar e uma medalha, mas que sem carga emocional, para mim, vale mais para efeitos estatísticos de futuro.

Acabou esta, por cá já está a começar outra, a bola não para, não pode parar. Vou mudar o “chip” e resta-me o consolo de não vibrar mais com as defesas no Ricardo e deixar de dizer, chuta Simão. : )

Que pena Portugal.

É muito triste. Num jogo frente a uma equipa que se recusou a jogar à bola na segunda parte, e que chegou à vantagem através de um pénalti ridículo, os portugueses simplesmente não foram capazes de fazer mais.

Com um Deco pouco feliz, Portugal, apesar do domínio, não criou grandes oportunidades de golo. Pauleta foi um homem sempre atabalhoado - fez-me confusão, hoje -, e só Ronaldo e Figo conseguiram desequilibrar.

Apenas uma coisa me faz feliz com esta derrota: quase de certeza que nenhum emigrante luso vai ser esmurrado ou abatido em França. Os franceses são do mais arrogante que há e, nem mesmo Henry, no lance fatal para as nossas redes, conseguiu disfarçar o que sentiu pela vergonha que acabara de cometer.

O treinador francês, no final do jogo, veio dar "graxa ao cágado", tentando passar um atestado de estupidez a todos nós. Uma palavra para ele: fiteiros e batoteiros são os "blues". Além disso, deixa-me dizer-te, tens uma fraca figura.

A nossa selecção está de parabéns. Fez um BRILHANTE Mundial, mantendo a postura digna dos vencedores até ao fim. Os tempos da bandalheira acabaram mesmo, se dúvidas houvesse. Agora falta o terceiro lugar. Esta geração já é a melhor de todos os tempos, em termos desportivos - mesmo que fique em quarto, temos o segundo lugar no Europeu.

quarta-feira, julho 5

Parabéns

Parabéns a todos os jogadores - sem excepção -, que nos fizeram sonhar durante este Mundial.

Parabéns ao seleccionador, que foi capaz de criar as condições psicológicas necessárias à abordagem a uma competição com estas características.

Parabéns a Zidane, que terá a oportunidade, sonhada por qualquer atleta, de pôr um ponto final na carreira em plena final da mais importante competição.

Parabéns a todos aqueles que nos apelidaram de "manhosos", "provocadores" ou "mergulhadores": conseguiram o que pretendiam.

E que a bola bata nas redes de Barthez com a mesma força com que o coração me bate no peito...

Por vocês e por nós.

Pelos que sempre acreditaram e pelos que ainda têm dúvidas.

Pelos que sempre choram e pelos que só agora acordaram para esta emoção.

Pelos que sofrem aqui e pelos que, espalhados pelo mundo, se sentem maiores ou mais próximos da Pátria.

Pelos que gostam de nós e pelos que nos desprezam.

Pelos que nos dão valor e pelos que nos caluniam.

Por uma história que teima em não terminar.

Por um povo que se orgulha do passado.

Por um povo que quer acreditar num futuro melhor.

Acima de tudo, temos Fé. Por nós, por vocês.

Por tudo, dêem-nos mais duas horas de esperança.

Por tudo... Obrigado... Sempre.

Arrepio

No meio estará a virtude

Passei o fim-de-semana no Algarve e assisti ao Portugal-Inglaterra num "pub" inglês, rodeado de "bifes". Não há palavras que exprimam o que senti, embora as conclusões do que se passou mereçam ser objecto de comentário posterior.

Para já, porém, tudo o que interessa está concentrado no confronto com a França.

Se, há seis anos, a formação lusitana caiu aos pés da maior expressão do futebol gaulês, este novo desafio encerra realidades diversas. O melhor dessa França envelheceu seis anos, enquanto a nossa Selecção não parou de evoluir. Ainda assim, acredito que este é o mais forte dos adversários que, até ao momento, se atravessaram no nosso caminho.

Creio que, para este momento histórico, a chave da vitória reside na estratégia a adoptar para o sector intermédio. Todos os movimentos ofensivos dos "bleus" assentam num padrão definido, interpretado, "hélas", por jogadores de eleição: com Makelele encarregue do controlo posicional, Vieira produz os desequilíbrios verticais, enquanto Zidane acelera a bola de forma a que o trio da frente beneficie dos espaços nas costas dos laterais contrários. O princípio assenta em constantes diagonais.

Se o bloco está recuado - os extremos compensam atrás da linha da bola -, o alvo são as diagonais de Henry, do centro para as faixas laterais, onde espera por Zidane e pela entrada de Ribery e Malouda - das alas para o corredor central -, se, em alternativa, actuam com o bloco alto - mais elementos no meio-campo contrário -, a prioridade é a exploração dos espaços nas costas dos laterais, com correspondente "arrastamento" de um dos centrais, proporcionando aos extremos a possibilidade de "cortar" para dentro ou, buscando a linha, servir o avançado - Henry - e quem dobre no apoio - Zidane e o extremo do lado contrário, para não falar em Vieira.

Assim, não será possível atribuir a Costinha a missão de "vigiar" Zidane, pois o médio português terá de ser mais importante noutras funções: se Henry procura as alas e arrasta um central, terá de ser o "ministro" a compensar ao centro, impedindo a superioridade numérica adversária ou a entrada de médios no corredor central. Se forem os extremos a utilizar o espaço nas costas de Nuno Valente e Miguel, terá também de ser Costinha o responsável pelas compensações, quer no espaço, quer na área, se um central tiver necessidade de dobrar um dos laterais.

Logo, a atenção sobre Zidane terá de caber a Maniche e Deco que, além dessa missão, terão de exercer influência ofensiva capaz de "intimidar" Patrick Vieira, cujas evoluções verticais podem gerar desequilíbrios graves.

Note-se que o 10 gaulês não necessita de permanente marcação individual, mas sim de um esforço colectivo que o impeça de receber a bola de frente. Pode ser solicitado, mas não deve beneficiar de espaço e tempo para se virar: dois segundos de pressão poderão ser suficientes para que os restantes elementos fechem as linhas de passe. Se Zidane - tal como sucedeu em 2000 - beneficiar de espaço e tempo suficiente para progredir, as dificuldades podem ser inultrapassáveis.

Claro que as "medidas preventivas" a que me refiro só farão sentido se a formação lusa for capaz de criar movimentos ofensivos, ou seja, por maioria de razão, mais fundamental se torna o papel dos homens de transição: Deco e Maniche.

Faltam poucas horas e eu acredito...

PS - Exprimi aqui diversos temores relacionados com as dificuldades que esperavam Fernando Meira mas as exibições protagonizadas ante Holanda e - sobretudo - Inglaterra obrigam-me a um acto de contrição e profundo arrependimento: está de parabéns.

PPS - Temos, sem dúvida, a melhor dupla de centrais do Mundial: Ricardo Carvalho e Pauleta.

PPS - Ainda haverá quem duvide da qualidade e da coragem de Ricardo?

PPPS - Independentemente do que acontecer em Munique, este grupo - sem excepção - merece a nossa admiração, o nosso respeito e, sem margem para discussão, um aplauso de eco eterno.

JEAN-PAUL LARES

Mundialites 13: Portugal-França, Meia-Final.

Começo por confessar que já estou nervoso. Mais: que estou receoso. O jogo de logo à noite vai ser muito complicado para os nossos bravos. E vai ser igualmente complicado para todos nós que, religiosamente, acompanhamos esta aventura em terras germânicas.

Eu acredito, sinceramente, que vamos ganhar. Pelo que se tem visto, temos finalmente uma equipa com um espírito vencedor, abnegada aos sacrifícios. A qualidade do futebol não deslumbra, é verdade, mas está longe de ser pobre ou inferior a qualquer um dos participantes do Mundial.

Com Deco, haverá mais capacidade para condenar os franceses ao triste jogo dos terceiro e quarto lugares. Zidane e companhia têm seis amarelados o que, pelo menos indirectamente, pode beneficiar Portugal.

Espero que, em Munique, a festa seja portuguesa. Em Munique, claro, mas também em Lisboa, Porto, Algarve, Angola, Índia, França, Brasil, Canadá e porque não, num iglô do Pólo Norte - há lá um tuga, de certeza.

A partir daqui tudo se espera. Não há favoritos. Desta vez não vai haver fado.

A Itália está na final com inteira justiça. Desde o início que gostei desta equipa, menos fechada, mais espectacular. Caiu-se no erro de apelidar esta equipa transalpina de "defensiva" quando, também no jogo de ontem, se viu uma equipa dominadora, rematadora e segura. E mandaram duas no poste.

Aproveitem a caixa de comentários para deixarem os vossos prognósticos e mensagens de apoio à nossa Selecção!

terça-feira, julho 4

Miccoli mais perto

Per la Juventus non basta la serie B: la sua condotta e il «sistema» gestito dal suo ex direttore generale Luciano Moggi richiedono infatti una pena superiore. È durissimo il procuratore federale Stefano Palazzi nelle sue richieste di condanna nel corso del processo a Calciopoli. Ecco le richieste del procuratore per le 4 squadre incriminate:

JUVENTUS: esclusione dal campionato di competenza e assegnazione di un campionato di categoria inferiore alla serie B. Alla Juve vanno anche assegnati 6 punti di penalizzazione nel campionato a cui verrà destinata, revocato lo scudetto 2004-05 e non assegnato lo scudetto dell'ultimo campionato.

LAZIO: retrocessione all'ultimo posto in classifica, quindi retrocessione in serie B, e penalizzazione di 15 punti.

FIORENTINA: retrocessione all'ultimo posto in classifica, quindi retrocessione in serie B, e penalizzazione di 15 punti.

MILAN: retrocessione all'ultimo posto in classifica, quindi retrocessione in serie B, e penalizzazione di 3 punti.


Os desenvolvimentos do dia de hoje podem ser acompanhados aqui.

segunda-feira, julho 3

Aposta forte

Para os mais cépticos, cá está a confirmação. Acima de tudo verifica-se uma aposta fortíssima do SLB na sua equipa de futsal. Entre os 7 magníficos - como são apelidados os novos reforços no site do SLB - os maiores destaques são o regresso de Pedro Costa à formação encarnada e a transferência de Gonçalo Alves.

Brilhante, rapazes.

Mais uma jornada histórica da nossa selecção. Mais um passo para o sonho. Que emoção!

Ricardo foi grande demais para aquela baliza. É o destino. Ricardo deitou-se no ar, por três vezes e arrancou-me lágrimas pela segunda vez, num espaço de dois anos. Ricardo, és o maior. Enterraste para sempre o fantasma do Baía e dos teus detractores cobardes. Quando perdemos a vantagem nos pénaltis alguém me disse, ao meu lado: "O Ricardo vai arrumar os gajos". Foi o que fizeste. És o maior e um verdadeiro herói!


Portugal mereceu vencer! Fomos fortes durante 120' e criámos tantas ocasiões de golo como os ingleses. Além disso, não fossem ressaltos atrás de ressaltos, as oportunidades dos ingleses não teriam existido. Rooney pisou o Carvalho e foi com o caralho. Duas vezes. Mostrámos raça, FAIR-PLAY e uma enorme força. Fomos grandes, como nunca!

Para os que falam em vantagens numéricas um recado: jogar contra dez ou contra onze é a mesma coisa quando o adversário defende com sete ou oito. E quando do outro lado estão Ferdinand, Carragher, Lampard ou Terry, nada é fácil.

Scolari é o homem. Quer queiram, quer não queiram.

sábado, julho 1

PORTUGAL!!!!



40 anos depois, voltamos a fazer história - Portugal está entre as 4 melhores equipas do mundo!!!
O jogo foi demasiadamente táctico, mas isso não interessa agora. Os ingleses nunca mais nos poderão ver à frente.
Ricardo foi grande ao defender superiormente 3 grandes penalidades!
Scolari ampliou o n.º de vitórias consecutivas em fases finais de campeonatos do mundo, e parece apostado em fazer cair record's. Só falta mais um jogo... e atingiremos a 2ª final consecutiva.
Agora venha o diabo e escolha. É-me indiferente, e como dizia o "outro": quem vier morre.
VIVA PORTUGAL!!!

PARABÉNS SPORTING!!!


Rumo às meias finais.

Não sei se bebi cerveja a mais, ou vinho a menos, sei que este é o momento certo para escrever que a selecção portuguesa vai derrotar os ingleses por 4-1. É fé, é álcool. É tudo junto. Vou ver o jogo a Aveiro, nem sei muito bem onde. Venho por aí abaixo no Domingo, a buzinar, com a bandeira ao vento. Está prometido.

Força Portugal!