terça-feira, fevereiro 23

Sporting revisitado #12.

"Ao outro, que é uma caixa de ressonância, digo que é melhor ele analisar o processo do Rodrigo Tello, o prémio de quando foi campeão e fazer-lhe lembrar – a ser verdade aquilo que me disse muitas vezes – como foi capaz, se é tão sportinguista, de esconder o Futre durante 8 dias para desviá-lo do Sporting para o FC Porto, finalizou."

Carlos Pereira

Augusto Inácio nasceu para o futebol no Sporting mas foi no FCP que alcançou o sucesso. Durante anos conviveu de perto com a máquina de vitórias instalada a norte. Até pela forma como se refere ao lance do Maxi neste fim-de-semana se percebe que Inácio continua com uma ligação muito forte ao seu antigo patrão e símbolo de tantas glórias desportivas.

Ao serviço do Sporting tem desempenhado um papel brejeiro, violento e pobre, à imagem de tantos outros dirigentes.

Todos conhecem a história com Jesus mas, como seria de esperar, Inácio preferiu manter o lugar (diz que é relações internacionais) desse lá por onde desse.

Se serve o clube, duvido. Mas que se serve a ele próprio, serve.